Conheça a História de Silvio Santos
História da Empresa Lorenzetti S.A
A Sociedade Tonanni & Lorenzetti atuava no ramo de parafusos de precisão e contava com apenas alguns funcionários e quatro tornos automáticos.
Desde o final da década de 20 e dos anos 30 em diante, a empresa atuou também nos setores de eixos trefilados, manutenção, fabricação e montagem de máquinas para a indústria. Sob licença de uma empresa italiana, em 1930 ingressa na produção de porcelana para material elétrico de baixa tensão.
No decorrer da década de 30, a Lorenzetti desenvolve e fabrica isoladores de disco de porcelana e ferragens para linhas de transmissão de energia, e inova, fabricando pela primeira vez na América do Sul, a resina conhecida por "baquelite", utilizada para instalações domiciliares e industriais.
Nesse mesmo período, fabrica motores elétricos trifásicos.
Década de 40
Durante o período entreguerra, devido à escassez de gasolina, a Lorenzetti desenvolveu aparelhos que utilizavam o carvão para fazer o motor funcionar. Este equipamento ficou conhecido como gasogênio e era instalado em veículos automotores como alternativa à gasolina.
O início da década de 40 é marcado pela produção de bombas hidráulicas de alta pressão e flutuantes para poços profundos.Já nos últimos anos da década, a empresa se expande comercialmente para toda a América do Sul.
Décadas de 50 e 60
O grande marco na história da Lorenzetti é o início da produção do chuveiro elétrico automático, que se tornou o principal produto da empresa a partir da década de 50. Nos anos seguintes a linha foi ampliada com a produção de torneiras e aquecedores elétricos.
Com olhos voltados para o futuro, inicia a década de 60 ampliando sua atuação, fabricando novos eletrodomésticos e materiais para alta tensão.
Décadas de 70 e 80
Durante a década de 70, a Lorenzetti lança o seu primeiro chuveiro de plástico: a "Nova Ducha", iniciando uma nova geração de aparelhos em material plástico.
No início da década de 80, aliando qualidade e preço, é lançado o produto que seria, nos anos seguintes, o carro-chefe da empresa: a Maxi-Ducha. Com tecnologia avançada, durante as décadas de 70 e 80 desenvolve e fabrica produtos de extra-alta tensão, até 800 KV, que estão instalados nas maiores subestações do país, como Itaipu, Xingó, Tucuruí e Furnas.
Década de 90 e ano 2000
No início da década de 90, a Lorenzetti inova mais uma vez e lança as primeiras duchas eletrônicas: Jet Master e Jet Turbo com pressurizador incorporado. No final da década de 90 lança a linha de aquecedores a gás, buscando novas fontes de energia, iniciando uma nova era voltada para a satisfação total do banho.
Biografia dos Fundadores
Alessandro Lorenzetti
(1861 - 1935). Fundador da empresa. Nascido na Itália, Alessandro Lorenzetti formou-se engenheiro civil em 1886 na cidade de Roma. Aportou no Brasil em 1888 para trabalhar como engenheiro e participar da construção do porto de Vitória (ES), bem como da construção de um trecho da estrada de ferro Sorocabana. Em 1923 fundou a Sociedade Tonanni & Lorenzetti, que se dedicava à fabricação de parafusos de precisão e que veio a se tornar a Lorenzetti de hoje.
Eugênio Lorenzetti
(1901 - 1973). Também nascido na Itália, Eugênio Lorenzetti foi engenheiro industrial e químico. Juntamente com seu irmão, Lorenzo, trabalhou para a construção da empresa, sendo responsável pelo setor administrativo e comercial da empresa.
Lorenzo Lorenzetti
(1903 - 1979). Nascido na Itália, Lorenzo Lorenzetti era técnico agrimensor. Chegou ao Brasil em 1924 e deu continuidade ao trabalho iniciado por seu pai na Tonanni & Lorenzetti. Com vocação criativa, foi detentor de diversas patentes, inclusive a do chuveiro elétrico automático.
Fonte: http://www.lorenzetti.com.br/historia.asp
História da BARBIE
Barbie Millicent Roberts, registrada em Willows, estado do Wisconsin, tem 50 anos e corpinho de 20. Já foi artista de cinema, roqueira, enfermeira, médica, bailarina e candidata a presidente. Teve 21 cachorros, 14 cavalos, seis gatos e um papagaio. Viveu, ou vive, em 150 países. Ela é rica, bonita, famosa, inteligente e está sempre na moda. Têm o namorado perfeito, e muitos amigos que a adoram. O mundo BARBIE é cor-de-rosa, feito de sonhos e fantasia, onde tudo é possível. É o que garante o slogan Be anything. Ela virou referência feminina, ícone da moda, símbolo das aspirações das meninas a caminho da puberdade e da vida adulta.A história
Foi Ruth Handler, esposa de Elliot Handler (fundador da empresa de brinquedos Mattel) quem teve a idéia de fabricar uma boneca adulta que até então só existia em papel. Na verdade, a boneca alemã Bild Lili, feita de celulóide, é anterior à BARBIE, e pode ter inspirado Ruth, que por achar as caras e fisionomias das bonecas da época infantis demais, desenhou uma boneca em 3 dimensões com um ar mais adulto, capaz de proporcionar as meninas todos os sonhos possíveis. O nome BARBIE era o apelido (diminutivo) de sua filha Bárbara. Encomendada ao designer Jack Ryan, em 1958, ela foi lançada oficialmente na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, em 9 de março de 1959, e começou a ser vendida por apenas US$ 3. Atualmente, uma peça da boneca original supera os US$ 10 mil. Foi apresentada como uma adolescente vestida na última moda. Loura e trajando um maiô listrado em preto e branco, a boneca nasceu com o corpo de manequim, longas pernas e cintura fina, as medidas perfeitas para os seus 29 centímetros de altura. Ela já trazia modelos de roupas e acessórios que podiam ser trocados, ou seja, tudo o que pudesse identificar o universo jovem do final dos anos 50: vestidos rodados, calças cigarrete, luvas e até um modelo para ir ao trabalho como designer de moda.
Os produtores de brinquedos foram céticos quanto ao sucesso da boneca, porém a reação das mães das meninas foi totalmente diferente. Elas adoraram a boneca desde seu lançamento. Só no primeiro ano da existência da boneca, foram vendidas 351 mil unidades. Nos anos seguintes BARBIE acompanhou as tendências da moda com suas coleções de estilos e modelos como nos anos 60 onde representava a típica garota americana, com seu twin-set de lã e faixas no cabelo (perucas que vinham em três cores: loura, castanha e ruiva). Em 1962, se vestiu de Jacqueline Kennedy, exemplo de elegância e bom gosto, com o famoso tailleur cor-de-rosa; em 1965 ganhou pernas flexíveis e, em 1968, seu rosto ganhou um aspecto ainda mais jovial, com longos cílios e olhos azuis. Fechando a década, roupas floridas, estampas psicodélicas e grandes óculos.
Durante os anos 70, assim como a juventude da época, vestiu mini-saias, os cabelos cresceram, o visual se tornou hippie e em 1972 ganhou um trailer, passaporte para uma vida mais próxima à natureza com suas saias de retalhos e vestidos românticos estilo Laura Ashley. Os anos 80 foram marcados pelo glamour e mistura de proporções das roupas. BARBIE apareceu em uma versão “seriado Dallas”, com cabelo estilo Farrah Fawcet, e lábios vermelhos. Em 1980, foi lançada a coleção étnica, com modelos de BARBIE vestidas de roupas típicas de vários países como México, Chile, Jamaica, Brasil, Inglaterra, Holanda, França, Itália, Japão e Nigéria. Em 1982, a maquiagem virou item obrigatório e já fazia parte dos acessórios da boneca. Foi nesse período que se iniciou a produção de bonecas para colecionadores. Nos anos 1990, com suas primeiras fãs atingindo a idade balzaquiana, tornou-se brincadeira de gente grande, passando a ser objeto de colecionadores. Estilistas de renome como Dolce&Gabbana, Christian Dior e Bob Mackie vestiram a menina de plástico com suas criações. Abriu a década dirigindo uma Ferrari, se divertindo, cantando e dançando. Seus cabelos estavam mais compridos que nunca e suas roupas cada vez mais sofisticadas. Em 1992, a série da boneca de maior sucesso, Tottaly Hair Barbie, foi lançada, vendendo mais de 10 milhões de unidades, gerando quase US$ 100 milhões em vendas no mundo todo.
No ano de 1999, em comemoração ao quadragésimo aniversário de BARBIE, a Mattel lançou uma campanha promocional global com o tema “Little Girls Need Big Dreams. Celebrating 40 Years with Barbie”. No modelo comemorativo BARBIE usava um vestido longo preto com detalhes em prata e um buquê com 40 rosas vermelhas. Em 2002, deixou sua marca na Calçada da Fama, em Hollywood, ao lado das celebridades como Marlyn Moroe e Charles Chaplin. Com tanto sucesso, ela chegou à Hollywood com os filmes “Barbie e o Quebra Nozes”, “Rapunzel” e “A Princesa e a Plebéia”.
A crise dos 50 anos
A boneca mais famosa do planeta chegou aos 50 anos no ano de 2009 em crise de identidade e com as vendas em queda. Seu estilo de vida e sua silhueta esguia - equivalente a uma mulher de 1.75m de altura, 91.5 cm de busto, 45.7 cm de cintura e 84 cm de quadril - serviram de inspiração para centenas de milhares de meninas de todos os cantos do planeta. Todas queriam ser como ela. Aos 50 anos, contudo, a boneca loira de 28 cm já sente o peso da idade. No campo financeiro está longe de ser o fenômeno de outrora. Em 2008, suas vendas caíram 9%, enquanto a comercialização das demais bonecas avançou 11%. Resultado direto do acirramento da concorrência e de diversos erros estratégicos cometidos pela Mattel. O principal deles foi a falta de agilidade para reagir à chegada de concorrentes mais antenadas com as aspirações da chamada geração Internet. Basta acompanhar o sucesso de Bratz, uma adolescente com cabeça e pés grandes, salto plataforma e pose de atrevida. A personagem foi rapidamente assimilada pelas pré-adolescentes que consideravam, em boa medida, que BARBIE era coisa de criança. A direção da Mattel acusou o golpe.
Deixou de lado a postura blasé e colocou em marcha uma verdadeira operação de guerra. Afinal, a BARBIE sozinha responde por 30% de suas vendas totais. Por isso, criou versões mais despojadas e étnicas da boneca, como a My Scene, e colocou o perfil da boneca no MySpace e no Facebook. Lançou uma linha de fashion dolls bastante iradas, Flavas, inspirada na cultura hip-hop. A idéia era fazer desse modelo uma “versão de combate” para deter o avanço da arquirrival. Não deu certo. As vendas continuaram despencando ano após ano. Sem sucesso no campo mercadológico, a direção da Mattel, então, mudou de tática. Ingressou na justiça contra a MGA, acusando o designer Carter Bryant, pai da Bratz, de ter roubado o nome e o desenho da boneca do acervo da Mattel, quando trabalhou por lá. Em agosto último, a MGA foi condenada a indenizar a empresa em US$ 100 milhões. Além da arena jurídica, a Mattel também se prepara para reagir no campo das fashion dolls. Para marcar o cinquentenário de BARBIE, a companhia preparou um mega-desfile no dia 14 de fevereiro, na prestigiosa Semana de Moda de Nova York. A escolha do local deveu-se ao fato de sua primeira aparição pública ter ocorrido em uma feira de brinquedos nessa cidade. A volta à Big Apple foi em grande estilo. A Mattel convidou 50 renomados estilistas para desenhar peças inspiradas na boneca. Designers como a americana Vera Wang, o francês Christian Louboutin, Calvin Klein, Diane Von Furstenberg e Tommy Hilfilger. Vera Wang desenhou um sofisticado vestido de noiva que custa, na versão adulta, US$ 15 mil, ou US$ 159.99, no corpo da BARBIE. Louboutin, por sua vez, apresentou sapatos inspirados no universo da boneca.
A linha do tempo
1961
● Lançamento do boneco KEN (seu nome inteiro é Ken Carson), o namorado e companheiro de BARBIE. O nome foi inspirado no filho do casal Handler.
● Introdução da BARBIE na versão enfermeira e aeromoça.
1963
● Lançamento da sua melhor amiga chamada MIDGE. Hoje, ela já tem até sua própria família: o marido Alan, o filho mais velho Ryan e a caçula Nikki. BARBIE tornou-se pediatra e cuida dos filhos da colega, que está grávida novamente.
1964
● Lançamento da irmã de BARBIE chamada SKIPPER. O nome foi inspirado na outra filha do casal Handler.
1965
● Introdução da BARBIE na versão astronauta.
1966
● Lançamento da segunda irmã de BARBIE chamada TUTTI.
1968
● A linha BARBIE ganha sua primeira boneca afro-americana chamada CHRISTIE.
1975
● Lançamento da BARBIE como atleta olímpica.
1983
● Introdução da BARBIE na versão caixa do McDonald’s.
1986
● Introdução da BARBIE na versão estrela do rock.
1988
● Lançada THERESA, uma BARBIE com feições latina.
● Introdução da BARBIE na versão médica e bailarina.
1990
● KIRA, a BARBIE asiática, é introduzida no mercado.
1992
● Lançamento da terceira irmã de BARBIE chamada STACIE e da BARBIE candidata a presidente dos Estados Unidos.
1993
● Introdução da BARBIE na versão policial.
1995
● Lançamento da quarta irmã de BARBIE chamada KELLY.
● Introdução da BARBIE na versão bombeiro.
1996
● Lançada BECKY, uma amiga paraplégica que vinha com uma cadeira de rodas.
● Introdução da BARBIE na versão pediatra.
1997
● Introdução da BARBIE na versão dentista e paleontologista.
1999
● Lançamento da quinta irmã de BARBIE chamada KRISSY.
2000
● Lançamento da BARBIE nadadora.
2004
● Lançamento da coleção BARBIE Contos de Fadas.
2007
● Introdução da BARBIE na versão animadora de torcida (cheerleader).
● No mês de julho é lançada a nova geração da BARBIE, uma mistura de boneca virtual com tocador de MP3.
Guarda-roupa dos sonhos
Em matéria de guarda-roupa, a BARBIE é sem dúvida imbatível. Em cinco décadas ela já esteve na pele de 108 profissionais diferentes, incluindo um uniforme militar aprovado pelo Pentágono, além de aparecer em mais de 45 nacionalidades. Já teve mais de 21 cães, 120 cavalos, 60 gatos, 30 pôneis, 1 papagaio, 1 chimpanzé, 1 panda, 1 girafa, 1 zebra, entre outros animais. Seu guarda-roupa é composto por um bilhão de peças e uma de suas versões especiais, a Barbie Princesa Liana, era cravejada com 318 diamantes e foi avaliada em US$ 94.8 mil. A peça repousa no cofre da Mattel. Números que fazem inveja em qualquer mulher.
Através dos anos
A boneca BARBIE teve apenas três mudanças de face desde sua introdução. A primeira aconteceu em 1967, a segunda em 1977 e a última em 1998. As mudanças foram praticamente mínimas e incluíram a introdução de uma pequena maquiagem em seu rosto e as cores de cabelo loiro, moreno e ruivo para criar uma aparência mais natural.
O valor
Segundo a consultoria britânica InterBrand, somente a marca BARBIE está avaliada em US$ 1.2 bilhões.
A marca no mundo
A boneca mais conhecida do mundo está presente em mais de 150 países, vendendo duas unidades a cada segundo, mais de 120 milhões de unidades anualmente. Apenas BARBIE representa 30% do faturamento mundial da Mattel, com US$ 1.5 bilhões ao ano e lucro de US$ 250 milhões. No Brasil, são importadas pela Mattel cerca de 1.5 milhões de bonecas por ano. Desde o seu lançamento, a boneca já vendeu mais de um bilhão de unidades.
Você sabia?
● Meninas americanas entre 3 e 11 anos tem em média 10 bonecas BARBIE.
de Bebidas das Américas
A Ambev foi criada em 1º de julho de 1999, com a associação das cervejarias Brahma e Antarctica. Em 30 de março de 2000, a Ambev recebeu aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade. Alguns meses depois, em 15 de setembro, as ações da nova empresa começam a ser negociadas na Bolsa de Nova York.
Em novembro, enquanto adquiria a uruguaia Cerveceria y Malteria Paysandú (produtora da marca Norteña), a Ambev cumpria o termo de compromisso firmado com o Cade, vendendo para a canadense Molson a marca Bavaria e cinco fábricas: Ribeirão Preto (SP), Getúlio Vargas (RS), Camaçari (BA), Cuiabá (MT) e Manaus (AM).
No ano de 2001, apesar da era de incertezas simbolizada pelo 11 de setembro, a Ambev alcançou as metas de curto prazo. Teve um EBITDA de R$ 1,99 bilhão, um lucro líquido recorde de R$ 784,6 milhões e um EVA de R$ 355,0 milhões. Em 2002, novas alianças são anunciadas. A primeira com a Quilmes, maior cervejaria da Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai, negócio que alçou a Ambev ao posto de terceira maior em operação comercial de bebidas do mundo, com 10 bilhões de litros anuais. E a segunda com a CabCorp, principal engarrafadora Pepsi na América Central, para atuação no mercado de cervejas da região. Ainda em 2002, a Ambev começou a produzir a marca Gatorade, isotônico da PepsiCo, e lançou novos produtos: Pepsi Twist, Skol Beats e Bohemia Escura.
Em 2003, a Ambev inicia a construção de uma fábrica no Peru e adquire ativos da Embotelladora Rivera, assumindo a franquia da PepsiCo, com capacidade de produção estimada de 630 milhões de litros anuais. Ainda naquele ano, iniciam-se as operações da empresa na Guatemala.
No Equador, a Ambev adquire a Cerveceria SurAmericana, segunda maior cervejaria do país. Expansão que prossegue com uma série de aquisições em países da América Central. Entre os produtos lançados em 2003 está Bohemia Weiss, cerveja de trigo que fortaleceu o desenvolvimento da marca como líder do mercado premium.
Em fevereiro de 2004, a Ambev associou-se à Embotelladora Dominicana CXA (Embodom), engarrafadora exclusiva da PepsiCo na República Dominicana. A sociedade previa a comercialização de refrigerantes e cerveja no mercado dominicano de bebidas. A participação da Ambev nesse mercado foi de 66%.
Neste mesmo ano, a Ambev e a cervejaria belga Interbrew S.A./N.V. fecham uma combinação de empresas que envolveu a fusão de uma controladora indireta da Labatt, uma das cervejarias líderes do Canadá. O ano de 2004 foi marcado pelo lançamento da Skol Big Neck e de Liber - única cerveja com 0% de álcool do Brasil.
No ano de 2005, a Ambev incorporou a InBev Brasil e fundiu-se à CBB - transação que simplificou a estrutura societária da companhia. Outros destaques deste ano foram a inauguração da fábrica de cerveja em Lima (Peru), com capacidade de produção de 100 milhões de litros de cerveja por ano, o lançamento da cerveja belga superpremium Stella Artois e da Bohemia Confraria e ainda a presença da marca Brahma em 15 países (Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Rússia, Ucrânia, França, Espanha, Malta, Chipre, Itália, Espanha, Bélgica, Portugal, Luxemburgo e Holanda).
O bom momento econômico dos países da região da Quinsa impulsionou o consumo. Durante o ano, a Ambev concluiu a aquisição do controle da empresa, prevista no acordo celebrado em 2002, ampliando de 56,72% para 91,18% a participação no capital social da cervejaria.
Com as economias obtidas em 2009, a Ambev começou o ano de 2010 anunciando um pacote de investimentos. Os planos envolvem um aporte de até R$ 2 bilhões, visando ampliar ou criar novas linhas de produção.
No dia 20 de março, a Ambev inaugurou oficialmente a Filial Sete Lagoas (MG), unidade com capacidade de ser a segunda maior fábrica da Ambev nas Américas - a primeira é a Filial Nova Rio, no Rio de Janeiro.
Em maio, a Ambev foi eleita a melhor empresa da década pelo prêmio "Destaque Agência Estado Empresas". O ranking dos últimos dez anos, elaborado pela Agência Estado em parceria com a Consultoria Economática, elegeu as empresas que tiveram o melhor desempenho do ponto de vista dos acionistas.
Voltou ao Brasil e começou a construir seu império: aos 25 anos já era dono de uma mina que valia 6 milhões de dólares.
Nos anos 90 associo-se a mineradora canadense Treasure Valley, torna-se dono de 11% da empresa. Em 2002 vendeu sua parte na mineradora por 1 bilhão de dólares e começou a abrir empresas dos mais diversos ramos.
Criou a EBX (empresa holding e encomendas expressas), TVX (mineração), MPX (energia), AMX (recursos hídricos) e MMX (mineração e siderurgia), todas com sede no Rio de Janeiro, onde passa a morar.
Hoje ele é proprietário das seguintes empresas: EBX; MMX; OGX; LLX; MPX; MD.X; REAL STATE; PINK FLEET; Proposta única de turismo náutico e eventos, que reúne requinte, conforto e segurança; HOTEL GLÓRIA; Mr Lam e Porto de Peruíbe.
Personagens do Mercado vai à procura da história atrás do mito, ao revelar como o minero de Governador Valadares conseguiu multiplicar 45 vezes seu patrimônio em 28 anos, entre reviravoltas, turbulências e algumas pitadas de sorte.
Aos 18, o mineiro decide cursar engenharia metalúrgica na Universidade de Aachen, considerada como uma das melhores da Europa na área. Durante sua estadia universitária, aperfeiçoou o inglês e aprendeu francês, além de praticar o alemão, o qual já falava em casa – fruto de sua descendência germânica, explicitada pela nacionalidade de sua mãe, Jetta Batista.
Por lá, com a renda apertada de um universitário, Eike começou a trabalhar como corretor de seguros, vendendo-os de porta em porta na pequena Aachen, de 260 mil habitantes. Depois, montou uma espécie de trading, ao negociar produtos brasileiros com comerciantes na Europa e na África.
De volta ao Brasil em 1980, inicia sua escalada empreendedora, a qual pode ser dividida em três fases: as aventuras na Amazônia e no Mato Grosso, a fundação da TVX e a expansão gigantesca e exponencial de sua holding, a EBX.
A primeira fase, também a mais arriscada, começa com um rumor de uma corrida do ouro na região de Alta Floresta, no Mato Grosso. Aos 23 anos e recém-formado, Eike entra de cabeça no comércio aurífero, atuando como intermediário de garimpeiros na venda do metal para os grandes centros do País, viajando pela Amazônia e pelo Centro-Oeste.
Em 1981, com 24 anos completos, Eike obtém R$ 500 mil emprestados por joalheiros de Rio e São Paulo e adquire a mina de Zetão, conhecido garimpeiro de Alta Floresta. Um ano após, já tinha um patrimônio próximo a US$ 6 milhões, com o qual decidiu mecanizar a produção mato-grossense.
A aposta de modernizar a produção, em meio a entraves logísticos, foi certa e o mineiro – em todos os sentidos – propôs sociedade à Paranapanema, que comprou 50% da mina e se comprometeu a quintuplicar a produção. Estabelecida a parceria, Eike compra uma mina no Amapá, vende-a logo depois e compra outra em Minas Gerais, através da qual consegue firmar parceria com a Rio Tinto, o que lhe rendeu mais e mais dinheiro.
A estratégia de se tornar o homem mais rico do Brasil já estava traçada desde os primeiros investimentos: encontrar bons ativos - com a ajuda de garimpeiros ou procurando projetos abandonados por falta de capital -, criar um projeto de exploração, atrair sócios para financiá-lo e, por um preço atrativo, se desfazer do negócio.
A segunda etapa da história de sucesso tem como ponto de partida um aporte canadense. De mina em mina, a história empreendedora de Eike desperta o interesse da Treasure Valley, mineradora do Canadá. Como decorrência, entre o final da década de 1980 e o início da subsequente, há uma fusão de ativos, da qual nasceram a TVX e a superstição pela letra “X” em suas empresas, como símbolo de multiplicação de riqueza.
Com participação de 11% na mineradora, Eike se tornou o principal acionista e presidente da mineradora listada nas bolsas de Nova York e de Toronto. Entre 1991 e 1996, o valor de mercado da companhia mais que triplicou, e a parte detida pelo mineiro inflava junto. Após desavenças com os sócios, vende a parcela na mina canadense e obtém seu primeiro bilhão, que serviu de base para sua terceira – e mais decisiva – escalada.
Nos anos que seguem ao fim da sociedade com os canadenses, o Eike Batista passou por alguns tropeços, com o insucesso das seguintes empresas: a fábrica de jipes JPX, a EBX Express e uma franquia de cosméticos que levava o nome de sua ex-mulher, Luma de Oliveira, sex simbol brasileira na década de 1980. Contudo, um sucesso bastou para Eike conseguir sair de R$ 1 bilhão para R$ 27 bilhões: a prosperidade da EBX.
Criada em 1983, a EBX serviu como base para todas as investidas de Eike, das bem-sucedidas às que faliram. Em 1998, a holding inicia sua diversificação, ao investir em diversos setores, sempre com o olhar em projetos que foquem a infraestrutura e recursos naturais. Nasce assim diversas empresas, tais como a MMX (mineração), a MPX (energia), a LLX (logística), a OGX (óleo e gás) e a OSX (serviços em petróleo).
Dessa lista, a primeira a ser criada foi a MPX, cuja certidão de nascimento passa pelo Ceará. Após a crise brasileira de energia vivenciada em 2001, a MPX construiu a usina termelétrica denominada Termoceará, projeto que englobou investimento de US$150 milhões. Com prazo recorde de construção, a usina, com capacidade instalada de 220 MW, começou a operar no segundo semestre de 2002 e, em 2005, foi vendida à Petrobras.
Em 2005, a partir da descoberta de um depósito de minério de ferro de qualidade considerada na classe mundial, a EBX iniciou a construção de um novo projeto de mineração, embrião da MMX. A MMX foi criada em 2006, com três sistemas integrados (Corumbá, Minas-Rio e Amapá), aliando minas de minério de ferro e logística independente, além de plantas para a produção de metálicos.
Com as duas empresas na manga, Eike vai ao mercado de capitais conseguir financiamento. Favorecido pelo boom das commodities e pela prosperidade da economia brasileira à época, realiza o IPO (Initial Public Offer) da mineradora e, sem produzir um grama de minério de ferro, consegue captar R$ 1,18 bilhão – levantamento recorde do ano e o décimo segundo dentre os maiores da história do mercado brasileiro.
Um ano e meio após a estreia da MMX na bolsa, a Anglo American – única entre as grandes do mundo que não possuía ativos no Brasil – enxergou em Eike sua porta de entrada, ao oferecer US$ 5,5 bilhões por 49% dos sistemas Minas-Rio e Amapá. Fato curioso desta negociação foi o tempo da novela: quatro meses para a conclusão. Enquanto isso, Eike se aproveitava do interesse da Anglo American para fazer fama no mercado e ver suas ações subirem.
Depois do sucesso da MMX, vieram ainda dois IPOs, o da OGX Petróleo, de R$ 6,711 bilhões – maior da história da Bovespa à época do lançamento –, e o mais recente, da OSX, que captou R$ 2,82 bilhões. Lista atualizada das dez maiores ofertas públicas iniciais da história brasileira carrega o nome de Eike em três: OGX (terceira), OSX (sétima) e MPX (nona, com captação de R$ 2,2 bilhões).
Com o acumulo de sucesso em suas investidas, Eike assumiu o posto de homem mais rico do Brasil, de acordo com a revista Forbes. Somada a captação da OSX, o mineiro ficaria entre a sétima e a quarta posição no ranking.
Negócios a parte, Eike é conhecido por suas extravagâncias e superstição. Dentre os mimos, destacam-se o jato Legacy 600, de US$ 26 milhões; a lancha Spirit of Brazil, de US$ 1 milhão – coma a qual obteve o recorde da travessia Rio-Santos; o iate Pershing, de US$ 19 milhões; e os diversos automóveis, como dois Porche Cayenne e um Mercedes SL-R, avaliado em US$ 1,2 milhão e estacionado em sua sala de estar. O automóvel, que chega à velocidade de 334 km/h, é o hibrido que mais se aproxima de um Fórmula 1.
Quanto à superstição, Eike seguiu os conselhos de uma cartomante carioca e foi ao Peru, para Cusco – capital do Império Inca. Por lá, deitou-se de barriga para cima em um campo de futebol e mirou o céu por cinco minutos, apara reajustar a linha da vida. Ainda em Cusco, um guia apresentou-o a uma índia bruxa, a qual pediu que Eike comprasse um saquinho de folhas de coca. A feiticeira soprou-as e pontificou sobre o pai do visitante saúde e outros assuntos.
Suas superstições incluem também o logo de sua empresa, o qual está descrito no website da EBX da seguinte forma:
1. O sol - elemento gráfico presente em todas as marcas do Grupo EBX, representa uma das principais divindades na cultura inca. Para nós, transmite força, poder, liderança e otimismo.
2. O ouro - nossa vocação para investir em bons negócios, com geração de riquezas progressiva.
3. Iniciais de Eike Batista.
4. X - simboliza o potencial de gerar e multiplicar negócios, que acompanha as empresas do grupo EBX há 23 anos.
5. O verde - respeito ao meio ambiente em todas as áreas que atuamos.
6. Para o I-Ching, filosofia milenar da cultura chinesa, os três traços contínuos e paralelos carregam um forte significado, onde a aplicação da força criativa é o que torna uma grande ideia realidade e o sucesso só é conquistado através da perseverança.
1922 - Apesar do entusiasmo de Eike Batista, a direção do hotel nega as negociações. O Glória, fundado em 1922, tem sua fachada tombada como patrimônio histórico. O hotel possui 630 apartamentos com diárias entre R$ 500,00 e R$ 9 mil. A intenção do empresário é ...
3 nov. 1956 - Eike Batista ou Eike Fuhrken Batista nasceu no dia 3 de novembro de 1956 em Governador Valadares, filho do empresário Eliezer Batista, seguiu a mesma carreira de seu pai, atuando como presidente em varias empresas como por exemplo nos setores de mineração e ...
1980 - Negócios diversos incluem até um barco para festas O GRUPO EBX Atua nas áreas de mineração, ener- SEBASTIÃO RIBEIRO Em 1980, aos 23 anos, fundou o gética, logística, imobiliária, ambiental, EIKE BATISTA, EMPRESÁRIO Grupo EBX. Com US ...1998 - No Carnaval de 1998, Luma de Oliveira foi alvo das feministas ao exibir seu amor ao marido Eike Batista na polêmica coleira com seu nome. O acessório foi usado durante o desfile. 2006 - Luiz Rodolfo Landim foi o primeiro executivo de peso que Eike Batista conseguiu atrair para seu projeto das empresas X. Em abril de 2006, quando aceitou o convite de Abílio Diniz e deixou a presidência da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobrás, rumo ao ...
2007 - Constituída em 1º de março de 2007, a partir de reestruturação societária envolvendo ativos da MMX Minas-Rio, um dos três sistemas que compõe a mineradora MMX, a operadora portuária é, hoje, uma holding de atividades de infra-estrutura de suas controladas: a ...
2008 - A Visanet pode, com isso, desbancar a oferta inicial de ações da OGX, companhia de petróleo do empresário Eike Batista , que levantou R$ 6,7 bilhões na Bovespa em junho de 2008 - a última abertura de capital antes do início da crise global.
2009 - O financiamento para a Suzano é um dos maiores aprovados pelo BNDES para empresas nos últimos anos. Em julho de 2009, o banco assinou com a Petrobras contrato de financiamento de R$ 25 bilhões, o maior de sua história. Outras companhias que recentemente ... 2010 - novembro 19, 2010 Eike Batista já negocia montadora da Apple no Brasil com duas fornecedoras asiáticas. Depois de levantar a hipótese de trazer uma montadora da Apple para o Brasil e confirmar seus planos via Twitter — ambas notícias que correram o Brasil eo ...2011 - A plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência navio ou FPSO, será alugada por 20 anos para empresa a irmã OGX petróleo e gás produzir o primeiro óleo para o bilionário empresário brasileiro Eike Batista em meados de 2011.
1. O sol - elemento gráfico presente em todas as marcas do Grupo EBX, representa uma das principais divindades na cultura inca. Para nós, transmite força, poder, liderança e otimismo.
2. O ouro - nossa vocação para investir em bons negócios, com geração de riquezas progressiva.
3. Iniciais de Eike Batista.
4. X - simboliza o potencial de gerar e multiplicar negócios, que acompanha as empresas do grupo EBX há 23 anos.
5. O verde - respeito ao meio ambiente em todas as áreas que atuamos.
6. Para o I-Ching, filosofia milenar da cultura chinesa, os três traços contínuos e paralelos carregam um forte significado, onde a aplicação da força criativa é o que torna uma grande ideia realidade e o sucesso só é conquistado através da perseverança.
http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1807856&path=/investimentos/noticias/
http://ihaa.com.br/historia-resumida-do-empresario-eike-batista/
www.reporterdiario.com.br/index.php?id=60320
www.webdahora.com/celebridades/eike-batista
Nos anos 90 associo-se a mineradora canadense Treasure Valley, torna-se dono de 11% da empresa. Em 2002 vendeu sua parte na mineradora por 1 bilhão de dólares e começou a abrir empresas dos mais diversos ramos.
Criou a EBX (empresa holding e encomendas expressas), TVX (mineração), MPX (energia), AMX (recursos hídricos) e MMX (mineração e siderurgia), todas com sede no Rio de Janeiro, onde passa a morar.
Hoje ele é proprietário das seguintes empresas: EBX; MMX; OGX; LLX; MPX; MD.X; REAL STATE; PINK FLEET; Proposta única de turismo náutico e eventos, que reúne requinte, conforto e segurança; HOTEL GLÓRIA; Mr Lam e Porto de Peruíbe.
Personagens do Mercado vai à procura da história atrás do mito, ao revelar como o minero de Governador Valadares conseguiu multiplicar 45 vezes seu patrimônio em 28 anos, entre reviravoltas, turbulências e algumas pitadas de sorte.
Aos 18, o mineiro decide cursar engenharia metalúrgica na Universidade de Aachen, considerada como uma das melhores da Europa na área. Durante sua estadia universitária, aperfeiçoou o inglês e aprendeu francês, além de praticar o alemão, o qual já falava em casa – fruto de sua descendência germânica, explicitada pela nacionalidade de sua mãe, Jetta Batista.
Por lá, com a renda apertada de um universitário, Eike começou a trabalhar como corretor de seguros, vendendo-os de porta em porta na pequena Aachen, de 260 mil habitantes. Depois, montou uma espécie de trading, ao negociar produtos brasileiros com comerciantes na Europa e na África.
De volta ao Brasil em 1980, inicia sua escalada empreendedora, a qual pode ser dividida em três fases: as aventuras na Amazônia e no Mato Grosso, a fundação da TVX e a expansão gigantesca e exponencial de sua holding, a EBX.
A primeira fase, também a mais arriscada, começa com um rumor de uma corrida do ouro na região de Alta Floresta, no Mato Grosso. Aos 23 anos e recém-formado, Eike entra de cabeça no comércio aurífero, atuando como intermediário de garimpeiros na venda do metal para os grandes centros do País, viajando pela Amazônia e pelo Centro-Oeste.
Em 1981, com 24 anos completos, Eike obtém R$ 500 mil emprestados por joalheiros de Rio e São Paulo e adquire a mina de Zetão, conhecido garimpeiro de Alta Floresta. Um ano após, já tinha um patrimônio próximo a US$ 6 milhões, com o qual decidiu mecanizar a produção mato-grossense.
A aposta de modernizar a produção, em meio a entraves logísticos, foi certa e o mineiro – em todos os sentidos – propôs sociedade à Paranapanema, que comprou 50% da mina e se comprometeu a quintuplicar a produção. Estabelecida a parceria, Eike compra uma mina no Amapá, vende-a logo depois e compra outra em Minas Gerais, através da qual consegue firmar parceria com a Rio Tinto, o que lhe rendeu mais e mais dinheiro.
A estratégia de se tornar o homem mais rico do Brasil já estava traçada desde os primeiros investimentos: encontrar bons ativos - com a ajuda de garimpeiros ou procurando projetos abandonados por falta de capital -, criar um projeto de exploração, atrair sócios para financiá-lo e, por um preço atrativo, se desfazer do negócio.
A segunda etapa da história de sucesso tem como ponto de partida um aporte canadense. De mina em mina, a história empreendedora de Eike desperta o interesse da Treasure Valley, mineradora do Canadá. Como decorrência, entre o final da década de 1980 e o início da subsequente, há uma fusão de ativos, da qual nasceram a TVX e a superstição pela letra “X” em suas empresas, como símbolo de multiplicação de riqueza.
Com participação de 11% na mineradora, Eike se tornou o principal acionista e presidente da mineradora listada nas bolsas de Nova York e de Toronto. Entre 1991 e 1996, o valor de mercado da companhia mais que triplicou, e a parte detida pelo mineiro inflava junto. Após desavenças com os sócios, vende a parcela na mina canadense e obtém seu primeiro bilhão, que serviu de base para sua terceira – e mais decisiva – escalada.
Nos anos que seguem ao fim da sociedade com os canadenses, o Eike Batista passou por alguns tropeços, com o insucesso das seguintes empresas: a fábrica de jipes JPX, a EBX Express e uma franquia de cosméticos que levava o nome de sua ex-mulher, Luma de Oliveira, sex simbol brasileira na década de 1980. Contudo, um sucesso bastou para Eike conseguir sair de R$ 1 bilhão para R$ 27 bilhões: a prosperidade da EBX.
Criada em 1983, a EBX serviu como base para todas as investidas de Eike, das bem-sucedidas às que faliram. Em 1998, a holding inicia sua diversificação, ao investir em diversos setores, sempre com o olhar em projetos que foquem a infraestrutura e recursos naturais. Nasce assim diversas empresas, tais como a MMX (mineração), a MPX (energia), a LLX (logística), a OGX (óleo e gás) e a OSX (serviços em petróleo).
Dessa lista, a primeira a ser criada foi a MPX, cuja certidão de nascimento passa pelo Ceará. Após a crise brasileira de energia vivenciada em 2001, a MPX construiu a usina termelétrica denominada Termoceará, projeto que englobou investimento de US$150 milhões. Com prazo recorde de construção, a usina, com capacidade instalada de 220 MW, começou a operar no segundo semestre de 2002 e, em 2005, foi vendida à Petrobras.
Em 2005, a partir da descoberta de um depósito de minério de ferro de qualidade considerada na classe mundial, a EBX iniciou a construção de um novo projeto de mineração, embrião da MMX. A MMX foi criada em 2006, com três sistemas integrados (Corumbá, Minas-Rio e Amapá), aliando minas de minério de ferro e logística independente, além de plantas para a produção de metálicos.
Com as duas empresas na manga, Eike vai ao mercado de capitais conseguir financiamento. Favorecido pelo boom das commodities e pela prosperidade da economia brasileira à época, realiza o IPO (Initial Public Offer) da mineradora e, sem produzir um grama de minério de ferro, consegue captar R$ 1,18 bilhão – levantamento recorde do ano e o décimo segundo dentre os maiores da história do mercado brasileiro.
Um ano e meio após a estreia da MMX na bolsa, a Anglo American – única entre as grandes do mundo que não possuía ativos no Brasil – enxergou em Eike sua porta de entrada, ao oferecer US$ 5,5 bilhões por 49% dos sistemas Minas-Rio e Amapá. Fato curioso desta negociação foi o tempo da novela: quatro meses para a conclusão. Enquanto isso, Eike se aproveitava do interesse da Anglo American para fazer fama no mercado e ver suas ações subirem.
Depois do sucesso da MMX, vieram ainda dois IPOs, o da OGX Petróleo, de R$ 6,711 bilhões – maior da história da Bovespa à época do lançamento –, e o mais recente, da OSX, que captou R$ 2,82 bilhões. Lista atualizada das dez maiores ofertas públicas iniciais da história brasileira carrega o nome de Eike em três: OGX (terceira), OSX (sétima) e MPX (nona, com captação de R$ 2,2 bilhões).
Com o acumulo de sucesso em suas investidas, Eike assumiu o posto de homem mais rico do Brasil, de acordo com a revista Forbes. Somada a captação da OSX, o mineiro ficaria entre a sétima e a quarta posição no ranking.
Negócios a parte, Eike é conhecido por suas extravagâncias e superstição. Dentre os mimos, destacam-se o jato Legacy 600, de US$ 26 milhões; a lancha Spirit of Brazil, de US$ 1 milhão – coma a qual obteve o recorde da travessia Rio-Santos; o iate Pershing, de US$ 19 milhões; e os diversos automóveis, como dois Porche Cayenne e um Mercedes SL-R, avaliado em US$ 1,2 milhão e estacionado em sua sala de estar. O automóvel, que chega à velocidade de 334 km/h, é o hibrido que mais se aproxima de um Fórmula 1.
Quanto à superstição, Eike seguiu os conselhos de uma cartomante carioca e foi ao Peru, para Cusco – capital do Império Inca. Por lá, deitou-se de barriga para cima em um campo de futebol e mirou o céu por cinco minutos, apara reajustar a linha da vida. Ainda em Cusco, um guia apresentou-o a uma índia bruxa, a qual pediu que Eike comprasse um saquinho de folhas de coca. A feiticeira soprou-as e pontificou sobre o pai do visitante saúde e outros assuntos.
Suas superstições incluem também o logo de sua empresa, o qual está descrito no website da EBX da seguinte forma:
1. O sol - elemento gráfico presente em todas as marcas do Grupo EBX, representa uma das principais divindades na cultura inca. Para nós, transmite força, poder, liderança e otimismo.
2. O ouro - nossa vocação para investir em bons negócios, com geração de riquezas progressiva.
3. Iniciais de Eike Batista.
4. X - simboliza o potencial de gerar e multiplicar negócios, que acompanha as empresas do grupo EBX há 23 anos.
5. O verde - respeito ao meio ambiente em todas as áreas que atuamos.
6. Para o I-Ching, filosofia milenar da cultura chinesa, os três traços contínuos e paralelos carregam um forte significado, onde a aplicação da força criativa é o que torna uma grande ideia realidade e o sucesso só é conquistado através da perseverança.
1922 - Apesar do entusiasmo de Eike Batista, a direção do hotel nega as negociações. O Glória, fundado em 1922, tem sua fachada tombada como patrimônio histórico. O hotel possui 630 apartamentos com diárias entre R$ 500,00 e R$ 9 mil. A intenção do empresário é ...
3 nov. 1956 - Eike Batista ou Eike Fuhrken Batista nasceu no dia 3 de novembro de 1956 em Governador Valadares, filho do empresário Eliezer Batista, seguiu a mesma carreira de seu pai, atuando como presidente em varias empresas como por exemplo nos setores de mineração e ...
1980 - Negócios diversos incluem até um barco para festas O GRUPO EBX Atua nas áreas de mineração, ener- SEBASTIÃO RIBEIRO Em 1980, aos 23 anos, fundou o gética, logística, imobiliária, ambiental, EIKE BATISTA, EMPRESÁRIO Grupo EBX. Com US ...1998 - No Carnaval de 1998, Luma de Oliveira foi alvo das feministas ao exibir seu amor ao marido Eike Batista na polêmica coleira com seu nome. O acessório foi usado durante o desfile. 2006 - Luiz Rodolfo Landim foi o primeiro executivo de peso que Eike Batista conseguiu atrair para seu projeto das empresas X. Em abril de 2006, quando aceitou o convite de Abílio Diniz e deixou a presidência da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobrás, rumo ao ...
2007 - Constituída em 1º de março de 2007, a partir de reestruturação societária envolvendo ativos da MMX Minas-Rio, um dos três sistemas que compõe a mineradora MMX, a operadora portuária é, hoje, uma holding de atividades de infra-estrutura de suas controladas: a ...
2008 - A Visanet pode, com isso, desbancar a oferta inicial de ações da OGX, companhia de petróleo do empresário Eike Batista , que levantou R$ 6,7 bilhões na Bovespa em junho de 2008 - a última abertura de capital antes do início da crise global.
2009 - O financiamento para a Suzano é um dos maiores aprovados pelo BNDES para empresas nos últimos anos. Em julho de 2009, o banco assinou com a Petrobras contrato de financiamento de R$ 25 bilhões, o maior de sua história. Outras companhias que recentemente ... 2010 - novembro 19, 2010 Eike Batista já negocia montadora da Apple no Brasil com duas fornecedoras asiáticas. Depois de levantar a hipótese de trazer uma montadora da Apple para o Brasil e confirmar seus planos via Twitter — ambas notícias que correram o Brasil eo ...2011 - A plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência navio ou FPSO, será alugada por 20 anos para empresa a irmã OGX petróleo e gás produzir o primeiro óleo para o bilionário empresário brasileiro Eike Batista em meados de 2011.
1. O sol - elemento gráfico presente em todas as marcas do Grupo EBX, representa uma das principais divindades na cultura inca. Para nós, transmite força, poder, liderança e otimismo.
2. O ouro - nossa vocação para investir em bons negócios, com geração de riquezas progressiva.
3. Iniciais de Eike Batista.
4. X - simboliza o potencial de gerar e multiplicar negócios, que acompanha as empresas do grupo EBX há 23 anos.
5. O verde - respeito ao meio ambiente em todas as áreas que atuamos.
6. Para o I-Ching, filosofia milenar da cultura chinesa, os três traços contínuos e paralelos carregam um forte significado, onde a aplicação da força criativa é o que torna uma grande ideia realidade e o sucesso só é conquistado através da perseverança.
http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1807856&path=/investimentos/noticias/
http://ihaa.com.br/historia-resumida-do-empresario-eike-batista/
www.reporterdiario.com.br/index.php?id=60320
www.webdahora.com/celebridades/eike-batista
A HISTÓRIA DA PAPAIZ
Mais de 50 anos de tradição



Mais de 50 anos de tradição
| 1947 | Luigi Papaiz inaugura uma pequena fábrica na cidade de Bolonha, Itália. | 1982 | A unidade industrial da Papaiz é transferida para Diadema, São Paulo. |
| 1952 | A família Papaiz se muda para a América do Sul e funda a Papaiz no bairro da Vila Prudente, São Paulo, fabricando fechaduras para a indústria de móveis. | 1999 | Transferência da Unidade Udinese para o complexo industrial de Diadema. |
| 1966 | É fundada a Udinese, para atender ao então emergente mercado de Construção Civil. | 2000 | É inaugurada a Papaiz Nordeste, na cidade de Salvador, para a fabricação de cadeados e fechaduras para móveis. |
| 1967 | Na unidade Papaiz é iniciada a fabricação de Cadeados. | 2008 | A Unidade Papaiz é transferida em sua totalidade para Salvador, Bahia. |
| 1970 | A Papaiz dá início à produção de Fechadura Residenciais. |

Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário!